Um vento frio alizou seu rosto, beijou-lhe a face.Era um vento gélido vindo do sul. A frieza do vento congelou- lhe a alma por alguns instantes.
Sentou-e num roseiral. As rosas muchas pela geada, agonizantes pela praga, feriram seu coração.
Chorou, sentiu a lágrima escorrer por seu rosto sentido em si cada angustia despertada pelas mesmas, e caminhando pelos campos secos sentiu-se só.Caminhando pelos campos secos vislumbrou-se, uma rosa ainda resistia, seu perfume , e seu viço talvez não fosse o mesmo,mas corajosamenteela esta ali , suportando o frio intenso, a praga feroz.
Sorriu, um sorriso alegre sincero e seguiu. Mas então é assim que termina a historia, com ele simplesmente indo embora? Não. A historia termina soprada e aquecida pelos bons ventos da esperança, que alimenta sonhos, expulsa solidão com seus fortes ventos, protege-lhe do frio, das geadas e das pragas com sua forte e leve armadura.
obs: recupere-se logo minha flor do sul, que daqui visto-me de esperança.
4 comentários:
Lindissimoooooooooo o texto. Parabéns Dil vc está a cada dia se superando mais ...Beijos
obrigado tkzinha!
O vento me faz derramar nostalgia e ler esse texto foi como se estivesse ventando, rs, belo texto, abraço, paz!
obrigado Van! Abraços!
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