Não diga palavras ácidas nas entrelinhas da suavidade;
Nem tente adoçar o amargo fingindo dizer a verdade;
Não faça dos teus medos meus medos, e da tua humilhação a minha;
Não pense que terei receio de lhe encarar não eu não teria.
A confiança foi quebrada;
Como segredos transcritos em poesia;
Teus olhos já nõa dizem mais nada;
Só demonstram tua agonia.
Desista!
Não lhe darei nem mais um dia;
Não diga!
Não use de demagogia.
Rotas de fuga demarcam teus dias;
lhe deixam aquém;
Como quem se envolve por distração;
Partindo sempre o coração de alguém
obs:esta foi uma das primeiras poesias, ou talvez até mesmoa a primeira que escrevi e foi escrita em:31/01/2005
O Deus das avencas
Há 2 anos
2 comentários:
Muito boa. Desde sempre com grande talento. Legal dividir isso aqui...
:)
vlw flá obrigado!
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